O Reino de Gardênia - !NOVO! VIDEO S03 na pág 21!!

[Caius bones]

ai meu coração outro império rafa eu adorei cara a dfoto dos olhos brncos parece o herobrine

[Yanker]

Mais um capítulo de tirar o fôlego, os efeitos ficaram sensacionais!!!

[Rauskas]

Opa! Muitíssimo obrigado, pessoal! Muito obrigado mesmo! Que bom que vocês gostaram! Fico felicíssimo!

[Rauskas]

Depois de tanto tempo, peço meu perdão. Alguns poucos amigos souberam de alguma coisa do que aconteceu comigo. Trabalho novo, faculdade, desafios e muitos sacrifícios a serem feitos.... Mas um ciclo se encerra e é justo que Gardênia volte a ter o brilho que ela tinha antes! Aliás, a falta desse brilho foi muito prejudicial para mim, neste tempo... Acredito que vocês vão gostar do desfecho desta temporada de histórias gardenianas. O último episódio da temporada, enfim, chega!

Para Sempre Gardenianos!

Traição! Após uma julgamento forjado para dar legitimidade a um golpe de Estado o rei Darkrar aprisionou e condenou nossos heróis à morte! Sentenciados diante o povo e às tropas reais, Hegör e Endör; Heladron; Ennë’ya; Ghoram e o mestre do Conselho dos Cavaleiros Reais, Ragnïr foram resgatados por uma Elfa Misteriosa e Adalinood junto a um grupo de soldados. Percebendo o que estava ocorrendo, Jüun Güayn se uniu ao resgate e juntos lideraram os prisioneiros à saída do palácio e da cidade real. No caminho, entretanto, alguns não aguentaram o combate contra os feitiços e mágicas do rei!



Apesar disso, ciente da situação política que alcançou o rei Darkrar legitimou o seu plano e estabeleceu o controle absoluto do reino gardeniano! Após impor pesadas condições para a rendição do Império Romano além de sua retirada da Guerra glorificando os Gardenianos, portanto, como vencedores, Darkrar atingiu um novo patamar de magia e, diante da conquista, estabeleceu o Império Darkrariano no lugar do Reino de Gardênia. Agora, com Roma fora do caminho e o que restou dela controlada politicamente pelos seus agentes ninguém poderia detê-lo para o domínio mundial!



Antes de todo isso acontecer, porém, dentro das densas matas gardenianas, escondidas de qualquer cartografia da época, exceto apenas à cartografia daqueles que já partiram deste plano, um encontro que mudaria o destino deste plano estava prestes a ocorrer.

Adalinnood, orientado por Horathor e pelos antigos escritos, ia cada vez mais fundo na mata. "Tenho que alcançá-los!" pensava o elfo. "A todo custo!", completava. Depois de dias de caminhada e sem saber se seus amigos estariam vivos ou o que estaria passando em Gardênia, ele ia cada vez mais fundo em matas místicas e temidas até mesmo pelos habitantes da Capital Real.

Após muito caminhas, sob o sol forte e a umidade densa daquela mata, já quase sem forças, Adalinnod estava para desistir. Foi então que avistou numa clareira adiante uma luz. Não era uma luz qualquer. Era mais brilhante que fogo, mas não tinha forma. Apenas brilhava. Talvez fosse uma ilusão devido ao cansaço. Caminhou lentamente em direção à luz e chegou mais perto da clareira. A luz era fria e gelada mas ao mesmo tempo uma sensação de conforto tomava conta dele. Era algo inexplicável! Como poderia uma luz, sem forma alguma ser gelada e quente ao mesmo tempo? E que cor era aquela, afinal? Não era branca, não era vermelha, nem amarela ou tampouco era roxa. Mas uma mistura de todas elas. Uma cor indefinida. Talvez a luz mudasse de cor a todo instante ou não tivesse ainda uma cor própria. A única certeza do elfo era que ele nunca vira nada igual. Ele caminhava, lentamente, em direção à ela quando surpreso foi ao ouvir o que a luz pareceu dizer-lhe, em tom simbilante e uníssono, como uma mistura de vozes celestiais:

-Bem Vindo, Gardeniano!

Espantado, Adalinnood ficou sem resposta. Era com certeza uma ilusão! Onde já se viu uma luz sem cor e sem forma falar?

-Bem Vindo, Gardeniano!

Desta vez certamente não era um sonho. Ele ousou a responder:

-Você... Fala? O que é você?
-Claro que falamos. Sempre falamos. Como não falaríamos?
-Nós?
-Nós somos tudo. Somos todos. Somos tudo e todos, ao mesmo tempo.
-Quem são vocês?
-Nós somos você.
-Mas eu sou eu? Como podem ser eu?
-Somos você e seus amigos os quais o preocupam. Somos o chão em que pisa e somos a energia que corre em teu corpo. Somos a força da criação. Bem vindo ao lar, Gardeniano.
-Certamente não estou sonhando... Então, eu consegui? - perguntou com um ar de vitória, apesar da fadiga o elfo
-Seguramente. Nós o protegeremos a partir de agora. Sabemos o que procura. Vamos guiá-lo.
-Eu estava certo então? A lenda estava certa?
-Receamos que sim, para tua primeira pergunta. Quanto à tua segunda objeção, não. - respondeu seriamente a voz
-Como não? Isto não é um sonho? - perguntou surpreso o elfo
-Não é um sonho, se bem que não haveria diferenças entre um sonho e um não-sonho.
-Você ou vocês estão me confundindo! Isto é real?
-Claramente é real.
-Então por que eu estava errado?
-Não haviam lendas. Somos uma lenda, para você?
-Não... eu posso ouví-los e sentí-los..
-Então existimos neste plano. Vamos guiá-lo.

E a luz começou a se afastar da clareira indo em direção à mata. Adalinnod a seguiu. Permaneceram calados todo o percurso. Magicamente, Adalinnood não sentia-se mais tão cansado ou sem energias durante a caminhada. Na realidade, era como se ele nem estivesse mais controlando seu corpo, apenas sendo levado involuntariamente pela mata, enquanto uma doce e confortável sensação tomava conta de seu corpo. Após algum tempo, o qual o elfo não sabe até hoje dizer ao certo se foram alguns minutos ou muitas horas, chegaram a uma clareira com uma velha torre no centro. Quando o elfo se deu conta a luz não estava mais ali e se viu sozinho diante aquela torre. Caminhou lentamente em direção à ela e viu as antigas escrituras, provavelmente dos primeiros gardenianos a habitar este plano. Certamente reconheceu também as inscrições élficas também entalhadas no arco da torre. Quando se deu contar, havia parado diante dele um elfo, com cabelos brancos e longos e uma longa barba branca, nada tradicional aos elfos que estava acostumado a ver, cercado de outros dois.



-Olá, meu senhor.. meu nome é Adal... - começou a dizer Adalinnood
-Sabemos quem é, meu filho. Seja bem vindo ao lar. Sabíamos que viria. Pelo menos era o que as previsões nos diziam. Sou Ava'cÿne.
-Vocês sabiam?
-Novamente, sim. Você me parece mais confuso do que deveria, meu filho! Veio até nós porque tinha a esperança de nos encontrar e quando nos encontra se mostra surpreso. Não deveria poluir sua mente com tanta confusão.
-Perdoe-me, senhor... Apenas acreditava que não encontraria nada por aqui, apenas lendas e surprestições.
-Isso é mentira.
-Como? Não é, eu realmente acreditava que...
-É mentira, meu filho. Se acreditasse que nada encontraria nunca viria até aqui. Lá no fundo, sua centelha mágica sabia que iria nos encontrar.

Adalinnod parou de falar. Ficou quieto, refletindo consigo mesmo tudo o que estava acontecendo. Seria tudo aquilo real?

-Acredito que o senhor esteja certo. - por fim falou Adalinnod.
-Sim, estou.
-Bom, eu ouvi as histórias antigas e as lendas de que os antigos gardenianos, os realmente puros foram exilados após o reinado de Frestram, que evocou as trevas para este plano, haviam se retirado para as densas matas e para mais além e aqui viviam.
-Não são lendas. As histórias estão corretas. Ambos sabemos que são verdade. Os Gardenianos, em sua maioria, se retiraram para a floresta em busca de manter nossa fé e magia intacta e longe da corrupta treva que se apodera deste plano cada vez mais. Tal qual ocorreu em nosso plano natal este será devastado por ela.
-Plano natal?
-Isto é uma outra história, meu filho.
-Como sabiam que eu viria? E, eu não sou seu filho, senhor. Perdoe-me, mas meu pai foi um elfo caçador e morreu a muito tempo....
-Sei disso. Mas todos são meus filhos e meus irmãos. Todos somos tudo e tudo é o que todos somos. Você não se lembra das tradições? Somos apenas um.
-Lembro-me de ouvir coisas assim antes da guerra, quando era mais jovem...
-Alguma tradição ainda se conserva naquele povo. Mas não é mais a mesma coisa. Se esqueceram que são tudo e são todos. Agora, agem como uma praga que devasta o mundo.
-Entendo... Eu vim aqui para...
-Sabemos por que veio aqui. Veio pedir nossa ajuda para que salvássemos o que restou do antigo reino de Gardenia. Gardenia não é mais Gardenia desde que Frestram reinou, saiba disso. Mas muitos de nossos antepassados tinham fé no povo deste plano e na sua magia e insistiram em continuar a viver ao lado deles, numa sociedade harmônica. Vejo que após muitos séculos isso se provou um grande erro. De fato, não cabe a nós traçar o curso deste plano.
-Como não? Podemos fazer a diferença!
-Nós podemos fazê-la. Você novamente não está pensando com clareza.
-Mas o senhor disse que...
-Não cabe a nós traçar o curso deste plano pois este já foi traçado a muito tempo. Muito antes da nossa chegada, aliás, um povo mais evoluído que nós já sabia disso. Mas cabe a nós cuidar do curso e não deixar que tome caminhos obscuros. Não o traçamos, mas podemos mudar sua rota! As previsões diziam que um herói viria até nós e lideraria junto ao nossos heróis e à pureza a libertação do nosso povo e o expurgo das trevas deste plano.
-E vocês acham que eu sou este herói?
-Certamente, sim.
-Eu não sou um herói!Não tenho metade da magia que meu tinha, não consigo evocar nada e...
-Não teve o treino apropriado, apenas. Sua centelha brilha cada vez mais que busca em lutar pelo que é certo, meu filho. As previsões apenas previram isso. Não previram se você conseguiria ou não vencer essa luta. Temos apenas mais uma previsão após essa, mas ela é uma previsão distante e incerta, obscura. Nem nós conseguimos prevê-la, com clareza.
-Certo, certo... Mas, precisamos agir rápido! Tenho amigos que estão indo enfrentar o nosso rei corrupto e talvez não consigam lutar contra ele e..
-Certamente que não.
-Vocês sempre falam assim? Estão calmos demais! Temos que nos apressar e...
-Certamente que sim. Manter a calma quando todo o resto está inquieto lhe dá uma vantagem sem precedentes. Aprenda isso, meu filho.
-Como posso ter calma?
-Apenas tenha calma. Vamos resgatar seus amigos. Mesmo se partirmos agora não conseguiremos nada diferente do que conseguiría-mos se partirmos depois.
-Mas...
-Talvez você não seja ainda o herói que esperávamos que fosse. Vai ter que aprender muito até lá.

Adalinnood pela primeira vez ficou parado e sem fala. Ele então percebeu o que estava se passando e tomou consciência do quão despreparado estava para aquela missão.

-Vocês estão certos.
-Certamente que sim.
-O que preciso fazer?
-Primeiro, gostaríamos que você conhecesse alguns irmãos.

Então um jovem elfo, da mesma idade que Adalinnod tinha com cabelos negros, pele clara e corpo forte se aproximou e saudou-o com um grande abraço.



-Este é Ellÿn. Um grande jovem, com um grande potencial. Desde cedo tem sua centelha treinada por mim, pessoalmente. Garanto que é um dos nossos melhores homens. - disse Ava'cÿne
-É um grande prazer conhecê-lo, Adalinnood. Estava a sua espera a muito tempo.
-Também é um grande prazer conhecê-lo, Ellÿn! Ouça, precisamos...
-Tenha calma - disse Ellÿn. Ouça o que o mestre tem a nos falar.
-Adalinnod, herói de Gardênia. Acredito que você não saiba o que se passará daqui a alguns dias. Seus amigos por hora estão em segurança e vão em direção a completar a missão anteriormente designada a eles. Todavia, fracassarão e serão feitos prisioneiros do rei Darkrar, no palácio real. Julgados e condenados serão enquanto todas as trevas se preparam para assumir o controle de tudo. Você não pode impedir isso.
-Como não? Precisamos impedir! Eles irão morrer!
-Certamente que sim.
-Pare de falar assim, com tanta calma e como se soubesse de tudo! Preciso ajudar meus amigos!
-Certamente que sim. E você irá. Se partir agora os encontrará antes de atingirem o fracasso da missão.
-Então preciso ir, agora!
-Certamente que não.
-Você não está entendendo, eu posso impedir que sejam mortos e...
-Certamente que não.
-Como é?
-Se você for agora será capturado da mesma maneira que eles e o objetivo de Darkrar está cumprido. A última resistência capaz de detê-lo terá sido eliminada sem quaisquer problemas. Todavia, se você tiver paciência e calma, poderá salvá-los.
-Como faço isso?
-Primeiro, controlando sua impaciência.

Envergonhado, Adalinnod se ressentiu.

-Controlando sua impaciência saberá exatamente o que fazer. Você e Ellÿn certamente lutarão muito bem lado à lado e aposto que os laços mágicos que unem cada ser vivo se mostrarão muito fortes quando isso acontecer. Vocês dois, juntos, lutarão como nunca lutaram.
-Então, se eu for com Ellÿn poderemos vencer?
-Certamente que não.
-Mas, o senhor disse.
-Não dissemos isso. Os dois juntos podem liderar alguns homens e realmente fazer a diferença. Mas, ainda sim o poder de Darkrar os pegará antes de sairem de lá. Você ainda não entendeu o que está acontecendo? Estamos todos olhando para o tempo e determinando apenas o momento certo de agir. Vocês não tem força para derrotar Darkrar, ainda. Ninguém tem. E ele em breve atingirá um novo patamar de poder. Se ficarem, morrerão. Todos.
-Como faremos? Não vejo como... - perguntava desesperado Adalinood
-Preciso apresentar mais uma pessoa para você. Esta é Ecila, não só a mais brilhante guerreira gardeniana que já vi em toda minha vida como também uma descendente direta do primeiro grande conselheiro gardeniano, o primeiro de todos.



Uma linda elfa, de cabelos curtos e negros, trajando um verde vestido e uma belíssima coroa de prata saudou-os. Adalinnod se encantou só de vê-la. Não sabia dizer se era magia ou o poder que ela emanava, mas nunca vira nada igual.

-É um prazer conhecê-lo, Adalinnod. Sou Ecila. - Saudou a elfa.

Ambos os dois elfos se curvaram.

O velho Ava'cÿne continou:

-Ecila é talvez um dos seres mais poderosos que conheço. Se existe alguém que pode libertar este plano das trevas, este alguém é Ecila. Juntos vocês tem muito poder nas mãos.Suas centelhas ainda não estão plenamente desenvolvidas e certamente não podem derrotar Darkrar agora.Mas podem atrasá-lo e reunir o que precisam para derrotá-lo.
-Começo a entender melhor agora, senhor... - falou calmamente Adalinnod
-Vejo que está começando a ter calma, meu filho. Com a ajuda de Ecila vocês podem salvar seus amigos. Se fizerem tudo certo, nem todos morrerão. Não derrotarão Darkrar. Não. Não hoje, e nem sei se depois conseguirão. Mas terão uma chance, pelo menos. Precisam agarrar essa chance. Juntos vocês podem, com a ajuda de alguns homens, salvá-los. Mas saibam, que estarão dando início a um confronto mais poderoso do que essa guerra com o povo terreno foi. Zelotes serão os mais fracos de seus inimigos, tenham ciência disso. Juntos vocês podem invadir os domínios de Darkrar no momento certo, quando sua ganância tomar conta de sua visão, e salvar seus amigos. Ele virá atrás de vocês, mas uma vez dentro destes domínios nem mesmo o poder de Darkrar ousará penetrar onde a magia antiga repousa. Seguros estarão, por enquanto. Pensaremos no resto depois.
-Então, preciso esperar o momento certo para salvá-los? Isto é tão errado, brincar com a vida deles... - disse Adalinnod decepcionado
-Não é brincar com a vida de ninguém Adal - disse Ecila, com um tom amigável - não. Como um arqueiro você mais do que ninguém deveria entender o quanto o momento certo de soltar a flecha é importante. Mesmo com o alvo na sua mira, ainda que ambos em movimento, não é apenas quando o tem nela que deve soltá-la, mas sim quando sabe seu alvo não conseguirá esquivar-se da flecha! É o que faremos. Estamos com eles na nossa mira, mas a hora certa não é agora.
-Compreendo...
-E terá nossa ajuda, Adal - disse Ellÿn. Conte conosco. Somos gardenianos, somos todos um.
-Você confia em nós, Adalinnod? - perguntou Ava'cÿne
-Sim!
-Perfeito. Alguns companheiros se juntarão a vocês. Quando retornarem tomaremos as outras providências. Após o resgate, acredite, Gardênia realmente estará em guerra. Darkrar não descansará até ter o controle deste plano. Está corrompido pelas trevas. E ele levará tudo ao caos se conseguir. Somos os únicos que podemos contra ele.
-Então, entaremos em uma guerra civil?
-Muito mais do que isso. As dimensões dela ainda não são exatas para nós, mas talvez sejam até mesmo planares.
-Planares, o que quer dizer com isso?
-Você ainda aprenderá muito sobre onde vive e de onde veio, mas não agora nem hoje. Saiba apenas que está prestes a mudar o destino de todos. Juntos, mudaremos o destino deste plano.

Adalinood apenas olhou, sem saber o que responder.

E um grupo de gardenianos surgiu de dentro da mata e veio na direção dos nossos heróis. Não eram gardenianos humanos, apenas. Haviam várias criaturas ali. Elfos, anões, humanos, fadas, ninfas e muitos outros...



-Mas... - começou a babulciar Adalinnod
-Somos todos um. Gardenianos. Somos tudo e somos todos. Somos todos um, e para sempre. - interrompeu Ecila - Você pode não entender agora, mas somos todos gardenianos e somos tudo o que podemos ser para fazer com que continuamos a ser. Se falharmos, talvez deixaremos de ser gardenianos e deixaremos de existir. Deixaremos de ser nada. Você nunca se perguntou de onde viemos? A Mãe-Natureza não criou apenas os homens ou os elfos como criaturas vivas, Adalinnod. Em cada plano ela criou as formas de vida mais adaptadas para nele viver. Algumas obtiveram mais sucesso que as outras e se desenvolveram. Você, eu, todos nós carregamos a mesma centelha do plano de Gardenia.É o que nos faz Gardenianos. Outros de nós não possuem essa centelha por não serem de Gardênia, mas compreendem sua existência e são como nós. Isso não os faz menos gardenianos que nós. Somos todos gardenianos, e para sempre. É por isso que podemos mudar o curso que as coisas estão tomando, aqui. Isto é muito maior do que um simples reino ou um simples golpe de estado, meu amigo. Repito, se falharmos, tudo será nada.



Adalinnod não se conteve. Tinha realmente entendido qual era sua missão e pelo que estavam lutando. Emocionado, uma lágrima escorreu de seu rosto enquanto bradava:

- POR GARDÊNIA!!

E seguido em oníssono por todos, tal qual a luz no bosque, ouviu-se

- POR GARDÊNIA!!

FIM

[marcius.victor]

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Fim? Como assim Fim?...

Os Gardenianos não podem parar!!! Como diz o título: PARA SEMPRE GARDÊNIANOS!!!

Vamos lá meu amigo, quando teremos novas aparições deste povo maravilhoso??? Só para matar a saudade, voltei à página 1...


Forte abraço,

[fgleitebr]

Rafa, sua coleção gardeniana é linda!!!!

A história é fantástica parabens.

Vc já conseguiu o mago verde da série figures 4? Eu tenho ele e te aconselho a tê-lo.

É um dos itens mais lindos que vi dentre todas as figures.

Irá encaixar como uma luva na sua coleção.

abraços

[Rauskas]

Obrigado pelos comentários, Amigos!

Marcius, eu acredito que Gardênia NUNCA vá acabar na minha cabeça! Esse é o fim DESTA "temporada", digamos assim. Sei que isto não é uma série ou algo do tipo, mas eu acho que fica mais fácil de organizar, fotografar e pensar nas histórias e nos arcos, digamos assim. Daqui a pouco vem surpresas, prometo!

fgleitebr, sim, eu o consegui! Aliás, consegui alguns desses e quero ter mais. Eles são muito lindos mesmo, e encaixaram perfeitamente!

[Rauskas]

Pessoal, não ficou sensacional, e ainda preciso melhorar MUITO nas edições de IMG e etc... Mas, para matar o tempo e dar um gostinho do que tenho imaginado, vem aí o promo da SO3 de O Reino de Gardênia!

https://vimeo.com/71454108

[marcius.victor]

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Caramba Rafael,

o vídeo ficou bem bacana e, a trilha sonora muito interessante...

Os efeitos do fogo em algumas fotos e aquele efeito na batalha aérea ficaram bem realistas... ( Ao estilo Harry Potter? Ou é mera coincidência?...

Aguardamos liberação da próxima temporada!!


Abraços,

[Rauskas]

Marcius, obrigado!

Os efeitos não ficaram tão bons quanto eu queria, não MESMO. Mas tudo bem, hahahahahaha. Não, na verdade eu conscientemente não me inspirei em HP não! HAHAHA Mas pode ser que sim, tipo inconscientemente, vai saber! a idéia era mesmo só os magos lá na maior treta! hhedhehe

O vídeo também foi feito super corrido, de maneira que nem achei minha toalha verde de sempre para usar e tal... Mas a idéia era mostrar o que rolaria em seguida!