Zerocal escreveu:Amigos, obrigado pelos comentários:
eles nos servem de incentivo para as próximas brincadeiras!
Ah, Cris, o que vc falou até me levou a pensar:
quando a gente tá no "universo Playmobil" até se esquece
do país em que vivemos... é como se o Play vivesse num mundo próprio,
onde a dura realidade se confunde com a deliciosa fantasia e as línguas se misturam
(é "police" e não "polícia"; é um tal de Johnny pra cá, Mary pra lá... rs)
Mas vou tentar fazer uma foto da coroa em exposição ! rs...
Falou e disse, meu amigo! Acho que se o 'universo Playmobil' for uma cópia fiel das injustiças, impunidades e corrupções que reinam endêmicas em nossa sociedade, a brincadeira perde a graça!
Eu, pelo menos, não teria motivação alguma para montar uma história na qual os bandidos ficassem impunes, e o bem comum restasse penalizado. Confesso aos amigos que a Polícia de Agartha costuma ser a antítese daquilo que vivencio na rotina policial 'real'. Incorporo em minhas figuras os valores e objetivos que eu gostaria de ver em meu ofício, mas que, infelizmente, são difíceis de vingar com a devida perenidade.
Essa possibilidade de misturar idiomas e culturas também me fascina! Em Agartha, por exemplo, se falam três idiomas: inglês, português e alemão
Tudo por conta da 'ascendência' dos cidadãos, que são batizados e incorporados à rotina da cidade conforme as peculiaridades de sua
pátria-mãe. A xenofobia por aqui é algo inconcebível, pois a alteridade cultural reina soberana! O
Roberto Silva (Trol) entende muito bem a língua do
Karl Meyer (Geobra), que interage com a
Srta. Del Castillo (Playmobil España) e com o
Steve Cox (Playmobil-USA) sem fazer muito esforço! Enfim, é uma 'Babel' que deu certo!
.
Mas voltando ao que interessa, parabéns pela solução brilhante deste caso, Zerocal! A operação foi tão bem executada que permitiu até que um dos policiais assistisse tudo sentado, de boa, ao fundo da van!
Esses
pulicinhas dos anos 70 estão em muito boa forma! Aliás, os
modernos aprenderam a patrulhar com quem?